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Smiley face

Andrew Scott fala sobre Moriarty: "Sempre tive a habilidade de assustar as pessoas"

O astro de Sherlock e Blackout admite usar partes de si mesmo para interpretar o diabólico psicopata Moriarty


Do Radio Times

Dois anos atrás, poucas pessoas que não frequentavam o teatro conheciam Andrew Scott. O problema agora é conseguir tirar o rosto dele da sua cabeça. Como o Moriarty de Sherlock, a repaginada de Scott como o adversário de Holmes em um psicopata moderno não o fez apenas ganhar o Bafta de melhor ator coadjuvante: o personagem foi direto para o pantheon dos super-vilões memoráveis. Quando Scott chega em um lugar, você vêo efeito. Não apenas as  cabeças se viram, as pessoas parecem preocupadas com suas seguranças.

Ele diz que sempre contece isso agora: "A maioria das pessoas são bem bacanas. Mas elas sempre tem uma reação extrema - as pessoas podem não ser nada sutis de forma extraordinária."

O problema de um papel como Moriarty é deixá-lo pra trás. Scott diz que durante o último ano, as pessoas tem pedido a ele pra interpretar todo tipo de doidos. "Eu evitei todos os papeis de psicopatas. Acho que é importante que você possa se estender, como uma estranha forma de começar de novo."

O novo começo se inicia com a série em três capítulos da BBC1, Blackout. Christopher Eccleston interpreta Daniel Demoys, um corrupto conselheiro oficial alcólatra que de alguma forma se converte em heroi local. Scott é Dalien Bevan, um detetive obscuro que fareja os ratos e assume como sua missão desmascará-lo.
"Bevan não é muito popular no trabalho," diz Scott. "Ele é separado da esposa, melancólico, vulnerável. É o que você descreveria como um fracassado."

Isso o coloca diretamente contra seu papel em Sherlock. "Moriarty acredita ser um vencedor. Ele é muito confiante. Bevan é alguém que não o é. Ambos são personagens tensos, mas é legal interpretar alguém com uma energiia completamente diferente."

Mas o que tem no afável irlandês que fez de si uma potência premiável como Moriarty...sempre teve habilidade de assustar as pessoas?

"Errrrr, ha! Acho que eu tenho! Talvez eu tenha que traçar esse lado negro no meu trabalho, um pouquinho como Moriarty. Atuar, o grande prazer que há nisso, é poder explorar as diferentes partes da sua personalidade enquanto se mantém intacto. Eu não sou como Moriarty mas tenho um pouco de cautela pra dizer isso - porque acho que a coisa que eu usei no recheio de Moriarty foi eu mesmo. Então tinha que ser aquele elemento pra mim."

Criadores de programas sabem quando estão com um bom material - é inconcebível que tendo acontecido uma performance como a de Scott, os roteiristas de Sherlock o descartassem na terceira temporada, que entra em produção no próximo ano. Scott salienta um empecilho: "Moriarty está morto." Mas Sherlock mesmo terminou o último episódio sem pulso e nós sabemos que ele irá ressurgir.

"Bem. Essa é a única coisa que eu posso te dizer, diz ele com um meio-sorriso. Eu não tenho certeza do que isso significa, mas sei que não vou perguntar de novo.

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