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Entrevista: Phil Davis fala sobre sua experiência em Sherlock


Quem não se lembra do curioso taxista de "Um Estudo em Rosa", piloto e 1° episódio de Sherlock? Pois Phil Davis (@PhilDavis6) já esteve também em várias séries como Merlin, Doctor Who e Being Human, e em entrevista sobre a última ao Den of Geek  ele falou um pouquinho sobre sua experiência em Sherlock. Confira!

[Sobre Being Human] Parece ser um set divertido de se estar.
É sim. Eu cheguei como um novato, um convidado e já tinha trabalhado lá em Cardiff antes porque fiz o piloto do novo Sherlock e também fiz Doctor Who então eu conhecia alguns membros da equipe e assim foi uma amável atmosfera de boas vindas, bem tranquila, todo mundo dando o seu melhor. Todo mundo fala isso, mas nesse caso é verdade.

Como foi a experiência em Being Human, comparada a Doctor Who e Merlin?
Foi maior aqui, porque eu só consegui porque em Sherlock eles atiraram em mim - o que eu achei muito cruel, eles poderiam ter colocado fios em mim [para puxá-lo para trás dando a impressão de impacto], mas não colocaram - bem no peito, então foi um grande puxão e o personagem se desenvolve de uma forma que eu ainda não tinha tido a chance de desenvolver antes.
Piloto
Com Sherlock, você sabia desde o início que iria funcionar, que teria todo esse sucesso?
Sabia, especialmente com Sherlock porque você provavelmente imagina quando tem dois pilotos e depois do primeiro, o de sessenta minutos que a Coky Giedroyc dirigiu - que não era muito diferente na forma, exceto que não havia intercut [várias cenas intercaladas] era toda uma longa cena. Eu achei que funcionava, uma adaptação de Sherlock Holmes funciona mesmo e achei que Benedict Cumberbatch e Martin Freeman eram perfeitos para fazê-la, e não conseguia acreditar que a BBC havia demorado tanto para viabilizá-la, e quando eles pediram por 90 minutos nós tivemos que fazer tudo de novo. Ficou óbvio para mim quando li o roteiro pela primeira vez, me pareceu uma [série] vencedora.

Foi estranho voltar e gravar tudo de novo?
Levemente estranho, mas foi um diretor diferente e nós fomos e repensamos tudo, mas não foi tanto assim que mudou no que eu fiz. Ele era um psicopata amigável, um tipo animado de psicopata.

O que você considera pra aceitar um trabalho?
Pra mim, é quase sempre o personagem, que seja algo que talvez eu ainda não tenha feito antes, todo ator gosta de quebrar a rotina e...eu queria fazer, queria mesmo, e fiquei animado de ser convidado.

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