11 curiosidades que você provavelmente não sabe
O site Séries do Momento fez uma lista bem legal com algumas curiosidade sobre Sherlock que pouca gente sabe. Postamos aqui as mais interessantes, mas você pode ver a lista completa lá no site deles, clicando aqui.
Noia é o autor do texto.
Em 2006, o já conhecido entusiasta de Sherlock Holmes Mark Gatiss foi convidado a comparecer no jantar anual da Sherlock Holme’s Society (“Sociedade Sherlock Holmes”, em tradução livre) que acontece no Parlamento Britânico. Gatiss levou um tal de Steven Moffat como convidado nesse jantar, e contou a todos que eles estavam se reunindo com a BBC para conversar sobre a possibilidade de “ressuscitar” o personagem de Arthur Conan Doyle para um especial de Natal da emissora. Mas Gatiss e a emissora ainda não haviam conseguido chegar a um acordo, e enquanto ele “andava pelos infinitos corredores circulares do parlamento, tentando imaginar o que aqueles filisteus estavam tramando” acabou trombando com John Simpson, que havia acabado de retornar de Kabul. “Enquanto ele passava do meu lado,” Gatiss explica em seu blog, “eu o segurei pelo braço e sussurrei em seu ouvido: ‘vejo que você acabou de voltar do Afeganistão’.” Essa foi a semente de uma nova ideia, na qual ele e Moffat acabaram evoluindo para uma história de Sherlock ambientada nos dias atuais: “um jovem médico do exército, ferido durante o tempo que serviu no Afeganistão, retorna para casa apenas para se perceber completamente solitário em Londres,” começa a dizer para o grupo. “Com o dinheiro que tinha guardado se esgotando, ele acaba trombando com um antigo colega da faculdade que lhe diz que conhece um cara que está procurando por um colega de quarto. Ele alerta que esse cara é legal, mas um tanto esquisito…” No fim, Gatiss estava apresentando o projeto que ele e Moffat tinham para o público mais exigente possível – e foram aprovados.
Noia é o autor do texto.
Tudo começou com um discurso
Em 2006, o já conhecido entusiasta de Sherlock Holmes Mark Gatiss foi convidado a comparecer no jantar anual da Sherlock Holme’s Society (“Sociedade Sherlock Holmes”, em tradução livre) que acontece no Parlamento Britânico. Gatiss levou um tal de Steven Moffat como convidado nesse jantar, e contou a todos que eles estavam se reunindo com a BBC para conversar sobre a possibilidade de “ressuscitar” o personagem de Arthur Conan Doyle para um especial de Natal da emissora. Mas Gatiss e a emissora ainda não haviam conseguido chegar a um acordo, e enquanto ele “andava pelos infinitos corredores circulares do parlamento, tentando imaginar o que aqueles filisteus estavam tramando” acabou trombando com John Simpson, que havia acabado de retornar de Kabul. “Enquanto ele passava do meu lado,” Gatiss explica em seu blog, “eu o segurei pelo braço e sussurrei em seu ouvido: ‘vejo que você acabou de voltar do Afeganistão’.” Essa foi a semente de uma nova ideia, na qual ele e Moffat acabaram evoluindo para uma história de Sherlock ambientada nos dias atuais: “um jovem médico do exército, ferido durante o tempo que serviu no Afeganistão, retorna para casa apenas para se perceber completamente solitário em Londres,” começa a dizer para o grupo. “Com o dinheiro que tinha guardado se esgotando, ele acaba trombando com um antigo colega da faculdade que lhe diz que conhece um cara que está procurando por um colega de quarto. Ele alerta que esse cara é legal, mas um tanto esquisito…” No fim, Gatiss estava apresentando o projeto que ele e Moffat tinham para o público mais exigente possível – e foram aprovados.
Não existe estação de metrô abandonada em Sumatra Road
O local escolhido para esconder o vagão de metrô cheio de bombas que explodiriam o Parlamento no primeiro episódio da terceira temporada (The Empty Hearse)
fica na verdade em West Hampstead – beeeeem longe de Westminster – e
também não é uma estação abandonada do sistema de metrô de Londres
(apesar de existir uma bem perto dali, a de Bull & Bush). O local foi escolhido por Gatiss como referência a The Giant Rat of Sumatra, uma aventura de Holmes que foi mencionada (mas nunca propriamente escrita) por Conan Doyle no conto The Adventure of the Sussex Vampire. A equipe
de Sherlock não conseguiu nenhuma réplica exata de um vagão de metrô da
época em que a suposta estação teria sido abandonada, então tiveram que
criar a própria réplica de um trem daquela época – ainda que as cenas
externas mostrem que claramente é um vagão muito mais moderno do que
aquele que o seriado quer nos fazer acreditar que seja.
Não foi todo mundo que gostou das cenas de nudez de Irene Adler
A BBC garante ter recebido mais de 100 reclamações sobre a representação da parceira feminina de Sherlock interpretada pela atriz Lara Pulver – na série uma dominatrix que usa da nudez para seduzir o detetive em A Scandal in Belgravia. E
alguns fãs mais puristas do detetive não gostaram muito disso. Esses
fãs cansaram de argumentar em blogs pela internet que, do modo que Conan
Doyle havia criado Irene Adler, ela era uma mulher extremamente honrada,
que nunca se deixaria ser usada como um peão por Moriarty e,
principalmente, nunca se apaixonaria por Holmes depois de mostrar a ele
seu corpo nu. Já Moffat discorda das críticas feministas, conforme
contou ao Guardian: “Na história original, a vitória de
Adler sobre Holmes foi mudar-se de cidade e fugir junto com o marido. E
isso está longe de ser uma vitória feminista.”
Holmes e Watson são ótimos lanchinhos
Speedy’s Cafe, o pequeno bistrô frequentado pelos personagens na série, realmente existe e fica na Gower Street – perto do endereço que a BBC utiliza como sendo o apartamento dos personagens na 221b Baker Street.
E, por conta do sucesso do seriado, os fãs que passam por lá podem
saborear alguns lanches temáticos da série – especificamente o Sherlock wrap
(frango, bacon, queijo cheddar, alface, pimenta, cebola roxa, pepino e
chili – uma combinação “tão única quanto a personalidade de Sherlock”)
ou o Watson wrap (vegetais refogados, espinafre, cebola, queijo brie e sour cream – “tão seguro e reconfortante quanto a personalidade de Watson”). O bistrô ainda garante que um lanche inspirado em Moriarty já está sendo desenvolvido.
Apesar dos esforços dos fãs, Sherlock não é gay
Como demonstrado pelos beijos no primeiro episódio da terceira temporada (The Empty Hearse), Steven Moffat e Mark Gatiss gostam que brincar com toda o fuzuê gerado pela sexualidade ambígua de Sherlock. “Cada pessoa consegue projetar nele a sua própria sexualidade,” Benedict Cumberbatch disse em entrevista para o Telegraph
quando perguntado certa vez sobre a sexualidade de Holmes. “Já tive até
mesmo assexuados me parando na rua e me agradecendo por
representá-los.” Mas, de acordo com Moffat, eles estão errados: “Não há
nenhuma indicação nas histórias de Conan Doyle de que Holmes seja algo
diferente de heterossexual,” disse em entrevista ao Guardian. Mas nenhuma dessas declarações é o suficiente para mudar a opinião dos fãs chineses do personagem, que já o adotaram como símbolo da causa gay. E existe uma vasta gama de trabalhos artísticos com esse tema no país: por exemplo, um livro de 39 capítulos
dedicado às aventuras românticas do detetive com Watson, ou um vídeo
super-popular que nada mais é do que uma montagem de cenas da série em
que Sherlock e Watson (ou Curly Fu [curly referente ao cabelo enroladinho de Cumberbatch, enquanto fu e o diminutivo chinês para o nome Holmes] e Peanut [amendoim,
já que a tradução para chinês do nome de Martin Freeman é uma palavra
que soa bem parecido ao equivalente chinês de amendoim] como são
conhecidos na China) olham um para o outro ao som de uma música romântica de fundo. E, claro, não podemos esquecer aqui dos inevitáveis cenários de prática sadomasoquista entre os dois. Você poderia dizer que “ah, mas aí você está resumindo praticamente qualquer fan fiction sobre
qualquer personagem existente”. Pode ser. Mas não podemos esquecer que,
na China, escrever coisas desse tipo pode te levar diretamente para a prisão. E você aí, achando que tá arrasando na rebeldia porque não lavou a louça e saiu com a roupa sem passar.
Cumberbatch não é tão bom violinista quanto aparenta na tela
No conto de Conan Doyle The Cardboard Box, é dito que Sherlock Holmes possui e toca um violino criado pelo próprio Antonio Stradivari
(luthier italiano que viveu entre os séculos XV e XVI e é considerado
com o melhor fabricante de violinos da história). Logicamente, não é o
caso do Sherlock de Cumberbatch. A produção da série utiliza um violino
diferente para cada temporada, todos alugados da Cardiff Violins – aliás, o website da loja contém um belo testemunho de um tal “Mr. John H. Watson”,
agradecendo a equipe da loja por serem “extremamente pacientes” com seu
amigo, dizendo que “ele os agradeceria pessoalmente, só que, bem,
Sherlock não costuma fazer esse tipo de coisa”. De qualquer modo, para
as cenas de Sherlock tocando violino que foram gravadas para a segunda
temporada da série, Cumberbatch foi ensinado por Eos Chater (membro do conjunto de música erudita Bond)
como “encenar” que está tocando o violino, fazendo o público achar que
você é bem melhor do que realmente é. Apesar de todos os movimentos das
cenas terem sido feitos pelo próprio ator, a música que escutamos no
episódio foi na verdade tocada por Chater. Apesar disso, ela garantiu em
um post em seu blog que Cumberbatch teria futuro como músico: “Benedict
treinou durante apenas uma semana e já conseguiu tirar um som
surpreendentemente bom do violino. Não tenho dúvidas de que seria um
ótimo violinista caso resolvesse se dedicar ao ofício.”
Mas ele é um ótimo pegador de canetas
Lembra daquela cena em The Blind Banker (segundo
episódio da primeira temporada) em que Jonh joga uma caneta na direção
de Sherlock, que a pega sem nem mesmo olhar para ela? Acredite ou não,
Cumberbatch fez aquilo já no primeiro take – tudo
bem, ele usou um espelho para ver de onde a caneta estava vindo, mas
isso não muda o fato de ser um feito e tanto. O problema é que o câmera
não estava esperando que a cena fosse dar certo, e não foi rápido o
suficiente na hora de ajustar o equipamento, o que obrigou Cumberbatch a
fazer o movimento novamente.
Ele acertou na terceira tentativa.
Na Coréia do Sul, Sherlock é uma estrela da música pop
O grupo SHINee, um dos mais famosos do K-Pop, prestou um tributo à série Sherlock com uma música de mesmo nome, lançada em 2012. O single possui um videoclipe cheio de referências (violinos, decoração vitoriana e um laptop “iWatson”, por exemplo), onde os cinco integrantes do grupo solucionam um roubo cometido por um fantasma.Matt Smith na verdade queria ser Watson
Uma semana antes de conseguir o papel como o 11º Doctor em Doctor Who, Matt Smith havia participados das audições para Watson na série Sherlock. O ator não foi nem considerado para o papel, já que Moffat achou ele “muito bobão” e que, com Smith, pareceria que haviam dois Sherlocks em cena. Já Martin Freeman, quando chegou para a audição, havia acabado de ter sua carteira roubada e estava de tão mal-humor que Moffat simplesmente assumiu que ele não estava interessado no papel. Uma semana depois (já num melhor estado de espírito) o ator conseguiu uma nova chance, ensaiou junto com Cumberbatch, e já saiu de lá com o papel assegurado.
Benedict Cumberbatch odeia o penteado de Sherlock
Durante a sua preparação para assumir o
papel do detetive, Cumberbatch faz várias sessões de yoga e natação para
manter a forma esguia, além de ser proibido de beber e fumar durante
todo o período das filmagens. Mas se tem algo que ele odeia mesmo é deixar o cabelo crescer. Segundo o ator contou ao The Times:
“Eu não consigo imaginar nenhuma comparação engraçada ou mesmo
inteligente, mas a única coisa que me vem a cabeça é que ele [o
penteado] me faz ficar parecendo uma mulher.”
Sherlock e Mrs Hudson já se conheciam desde antes das filmagens
Benedict Cumberbatch vive dizendo que Una Stubbs
(atriz que interpreta Mrs Hudson, a dona do apartamento em que Sherlock
mora) o trata como um filho nos bastidores. Mas ela tem um bom motivo
para isso: Stubbs é amiga da mãe de Cumberbatch, Wanda
Ventham, e era vizinha da família quando o rapaz ainda era um garotinho,
as duas saindo sempre juntas para tomar chá ou conversar no parque. E,
segundo Stubbs, Cumberbatch “sempre foi um menininho adorável”.
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É Assexual, nao assexuado. Antes de publica algo procure a forma certa de escrever ou n use o google tradutor para traduzir o texto.
ResponderExcluire ele pode ser hetero e assexual ao msm tempo