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Smiley face


Traduzido e adaptado do Radio Times

A obsessão dos fãs com as filmagens de Sherlock levou a mudanças diretas na maneira como o programa é escrito e filmado, diz Mark Gatiss.

O fenômeno conhecido como #Setlock, vê grupos de fãs se reunindo às centenas nas locações, usando a hashtag no Twitter para compartilhar fotos dos atores. E ainda que Gatiss    diz não ter ressentimento pelo entusiasmo dos fãs, ele admite que depois da terceira temporada isso agora se tornou algo a se levar em conta durante a produção.

"Quando estávamos filmando as externas de Baker Street, o fato de você ter 300 pessoas atrás da barreira é...interessante", diz Gatiss. Então nós fizemos cálculos na tentativa de  minimizar grandes cenas do lado de fora.

Se você só vai pegar um táxi e correr pela porta, é mais fácil mas cenas do lado de fora com grandes diálogos são um pouco complicadas."

Ao lado do risco de spoilers em potencial, um dos maiores problemas é a dificuldade que os atores enfrentam para atuar em frente ao que Gatiss chamou de "um público ao vivo no estúdio".

"Em primeiro lugar, acaba entregando muito, o que é uma pena, mas também em termos de concentração é difícil quando você sente que está sendo observado por mais gente que só a equipe", diz ele que também interpreta Mycroft.

Uma complicação de ter tanto público durante uma filmagem é que às vezes é impossível evitar que apareçam no fundo.

Espectadores mais atentos do episódio "O carro fúnebre vazio" identificaram um grupo de fãs em uma cema na estação de metrô de Londres.

Enquanto isso, o momento mais famoso até agora - a resolução do pulo do telhado do hospital St. Bart - foi filmado várias vezes, para evitar que a solução real vazasse.


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