Febre Sherlock: 5 Perguntas para Benedict Cumberbatch
Do site da Log On, distribuidora de Sherlock no Brasil:
Uma série tem capturado os fãs das aventuras de Baker Street. Criada pela BBC, "Sherlock" traz o ator britânico Benedict Cumberbatch como o famoso detetive, que investiga casos na Londres contemporânea com o auxílio de computadores e smartphones.
A primeira temporada pode ser encontrada em DVD (Log On, R$79,90) e a segunda deve ser lançada no segundo semestre. Uma terceira já foi anunciada.
A ideia deu tão certo que a emissora americana CBS produzirá "Elementary, outra série do personagem, nos mesmos moldes, situada em Nova York.
Aos 35, Cumberbatch falou ao Metro sobre como vem lidando com o fato de interpretar o detetive.
Todos estão animados com Sherlock - da série aos filmes com Robert Downey Jr.
Este papel é como "Hamlet". É clássico. Adoro o que Downey Jr. fez no cinema, reinventando Sherlock para os mais jovens e criando uma franquia de ação, à sua maneira, fiel às histórias.
Algum palpite sobre o porquê de Sherlock ganhar tanta atenção nos dias de hoje?
Na verdade, não. Mas há épocas no teatro em que todos fazem "Hamlet". É apenas moda cultural.
Sherlock é muito esperto e confiante, mas socialmente inepto. O que o faz ser assim?
Na segunda temporada tentamos humanizá-lo, mostrando que há ali alguém que foi reprimido desde a infância para se tornar uma máquina infalível de dedução. Tentamos lembrar o público de que esse herói teve de lidar com vulnerabilidades em sua vida.
O que é felicidade para Sherlock Holmes?
É saber que ele está certo. É ter um problema e resolvê-lo. Simples assim.
O interessante em Sherlock é que o que parece tão simples não é simples de nenhum modo. E quem tem mania de perfeição sabe exatamente do que eu estou falando. Talvez por isso o personagem tenha encontrado o terreno perfeito para se acomodar mais uma vez.
ResponderExcluirNo mundo de hoje todos querem estar certos, todos querem ser perfeitos, todos querem (ou precisam) ser Sherlock Holmes...